Uma leoa que passou a vida inteira em cativeiro sai da jaula pela primeira vez. Ao pisar na grama, ela para, hesita. Seus olhos percorrem aquele novo mundo, mas é como se não soubesse o que fazer com tanta liberdade.
Talvez sejamos assim também. Presos no cativeiro dessa vida cheia de desafios, dores e maldades, nos acostumamos com as grades ao nosso redor. Mas eu tenho esperança de que, quando enfim nos libertarmos, ficaremos atordoados – não pelo medo, mas pela imensidão da liberdade e da paz. E, nesse momento, sentiremos, pela primeira vez, o que é viver de verdade.
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